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Equipe: seu desenvolvimento passa por aqui

 

A menos que você seja um profissional autônomo que trabalha efetivamente sozinho, como uma costureira, um personal trainner ou um motorista de táxi, por exemplo, você estará destinado a exercer a sua profissão fazendo parte de uma equipe de trabalho.

 

A boa notícia é que a sua atividade será muito amplificada pelo esforço e capacidade dos seus colegas de equipe, que ampliarão a sua força produtiva. A notícia não tão promissora é que, às vezes, o seu grupo profissional não é exatamente uma equipe, mas um aglomerado de pessoas preocupadas exclusivamente com os resultados pessoais.

 

Em qual desses grupos você se encaixa? Você trabalha com pessoas colaborativas ou personalistas? Seus colegas são complementares e focados no desenvolvimento de todos ou individualistas e voltados apenas para o cumprimento das tarefas que recebem?

 

É importante que você analise o comportamento dos seus colegas de equipe, mas avalie também a sua contribuição para que ela se desenvolva da forma mais produtiva possível. Algumas vezes nos deixamos levar pela rotina e nos acomodamos profissionalmente, fazendo apenas o necessário, mas não contribuindo para o atingimento da excelência no trabalho.

 

Quando falamos de equipe, temos que pensar em todos os seus componentes, incluindo nós mesmos. Quais as contribuições que fazemos para os resultados alcançados? Quanto estamos empenhados em praticar o máximo da nossa capacidade?

 

As equipes de trabalho podem ser classificadas em duas categorias: as funcionais e a interfuncionais. As primeiras são formadas por profissionais que trabalham em uma mesma área da empresa, voltados para o cumprimento das metas estabelecidas dentro de um departamento específico.

 

Por sua vez, as equipes interfuncionais são constituídas por pessoas que desenvolvem suas atividades em áreas diferentes e são reunidas para implementar um projeto que requer conhecimentos multisciplinares.

 

De um lado, temos uma situação que parece ser mais confortável, que é trabalhar cotidianamente com os mesmos colaboradores cujas características pessoais já se conhece bem. De outro, uma realidade bem diferente do conhecido, ao associar-se a profissionais com os quais não se têm muita afinidade e pouco ou nenhuma convivência.

 

Qual delas é a melhor? Não é possível avaliar de forma tão simplista. A verdade é que as empresas precisam cada vez mais de profissionais que saibam trabalhar em equipe, compartilhando seus conhecimentos e contribuindo para o crescimento do negócio, ora atuando dentro do seu departamento, ora agindo em conjunto com pares de outras áreas.

 

Não se trata de uma escolha. É uma necessidade do mercado. A complementariedade é que gera o desenvolvimento. Um profissional sozinho sempre será limitado em suas capacidades produtivas, ao passo que uma equipe supre as deficiências dos seus membros e alcança resultados acima da média.

 

Faça parte de uma equipe de sucesso, contribuindo com o máximo da sua potencialidade, e você também terá uma carreira profissional de sucesso, reconhecida pelos resultados alcançados.

Ter um hobby melhora seu lado profissional

 

Trabalhar é fundamental, mas não pode ser a única ocupação do ser humano. Para uma vida mais saudável é preciso mesclar o tempo entre os compromissos profissionais e as atividades que permitem direcionar o físico e a mente para o combate ao estresse.

 

Uma agenda superlotada de responsabilidades tem se tornado constante, não só para altos executivos, mas também para líderes de média gerência e funcionários administrativos. O que muitos não percebem é que se não forem reservados espaços de tempo para se envolver com algo que desligue a mente profissional, a produtividade e a criatividade ficarão comprometidas.

 

Muitos se dedicam a um hobby, outros à prática de esportes, alguns se voltam para a leitura, para a culinária, entre várias alternativas. As opções são muitas, mas o mais importante é fazer algo com o qual você se identifique de verdade e que lhe dê prazer.

 

O que é muito interessante é que essas atividades paralelas ao trabalho proporcionam ensinamentos complementares que serão levados ao cotidiano e transformam o praticante em um profissional muito melhor.

 

O presidente da Unisys – empresa de tecnologia, Maurício Cataneo, tem se dedicado seriamente ao judô, uma paixão que ele cultiva há muito tempo. Só que agora, com mais maturidade, ele percebeu que esta arte marcial lhe oferece alguns aprendizados que ele aplica integralmente na sua empresa: resistência e resiliência, para suportar os golpes, cair e seguir em frente; foco, para atingir seus objetivos apesar das dificuldades; e estratégica, para utilizar a força do adversário para definir seus próprios contragolpes.

 

Com a prática de esportes coletivos aprende-se a atuar de forma colaborativa em equipe, nos jogos de mesa incorporam-se os raciocínios abstratos, nas atividades radicais acostuma-se a administrar os riscos e com os trabalhos manuais entende-se qual o poder que está por trás da concentração e da disciplina.

 

Portanto, dedicar parte do seu tempo a compromissos com você mesmo não é apenas uma forma de cuidar da sua saúde física e mental, mas também de levar para a sua profissão comportamentos positivos que ajudem a desenvolver sua carreira.

Choque de gerações ou de egos?

 

A situação mais comum é que as empresas mantenham em seus quadros de colaboradores profissionais de diversas faixas etárias. Salvo algumas start ups que são criadas e administradas apenas por jovens da geração Y, todas as demais organizações buscam harmonizar pessoas com longa experiência, com outras recém-chegadas ao mercado de trabalho.

 

Em uma parte dos empreendimentos existe um verdadeiro choque entre as gerações, quase um curto circuito que compromete o bom funcionamento de toda a empresa. E, nestes casos, todos saem perdendo.

 

O convívio entre veteranos, baby boomers, geração X e Y pode ser extremamente produtivo, desde que cada um dos profissionais compartilhe suas melhores práticas com os demais e esteja aberto para acolher os aprendizados que retornarem.

 

Não há segredo nesta prática, mas algumas vezes existe um apego aos conhecimentos pessoais, que passam a ser vistos como os melhores e únicos capazes de solucionar os desafios vivenciados pela empresa.

 

Quem deve assumir o papel fundamental na solução destes conflitos são os gestores, que podem estimular a troca de informações por meio de encontros e vivências, priorizar a comunicação aberta e transparente, motivar por meio de feed backs coletivos e, ainda, criar oportunidades para a participação ativa de todos, com espaços para a manifestação de opiniões e desacordos.

 

A partir destas atitudes dos líderes, em conjunto com a sensatez e a boa vontade dos profissionais, será possível aproveitar o melhor dos pontos de vista divergentes, sem que isto represente conflitos pessoais de interesses que privilegiam o individual em detrimento do coletivo.

 

Por isso a palavra harmonizar é bastante adequada para unir as mais diversas gerações. É como se estivéssemos servindo em uma mesma refeição massas e carnes, que podem perfeitamente ser harmonizadas com um vinho adequado. Todos são diferentes em sua essência, mas convivem na mesma mesa despertando um paladar exclusivo e suprindo a fome dos egos individuais.

Não tem tempo livre? Que desperdício!

 

É bastante comum ouvirmos profissionais repetirem diariamente a expressão: “eu trabalho muito e não sobra tempo para nada”. Em alguns casos pode até ser verdade, mas na maioria das vezes a causa disso não é o excesso de atividades, mas a falta de uma boa administração delas.

 

Sim, é fato que as empresas estão trabalhando em um ritmo cada vez mais acelerado, especialmente pela adoção de tecnologias que facilitam a execução de tarefas que antes eram apenas manuais e exigiam muitas pessoas para fazer.

 

Mas apesar de trabalharmos bastante, em geral não significa que não sobre qualquer tempo ocioso em nosso dia. É provável que os períodos onde exista uma ausência de produtividade estejam espalhados ao longo da jornada de trabalho, escondidos entre as tarefas mais importantes.

 

Por exemplo: quanto tempo você perde aguardando ao telefone que alguém do outro lado da linha atenda sua ligação? E quantos minutos você desperdiça enquanto espera a reunião com o cliente começar? E quantas horas você vê passar durante o seu trajeto de casa para a empresa, para o cliente e de volta para o seu lar?

 

Perceba que não estamos falando em ociosidade por preguiça, falta de vontade ou incompetência. A questão são os períodos que deixam de ter uma utilidade para a nossa vida profissional porque são mal administrados.

 

Veja algumas orientações que podem otimizar seu tempo não ocupado produtivamente, ajudando a criar diferenciais para a sua carreira:

 

  • Atualize-se – agregue informações pelos mais variados meios, incluindo e-Books, revistas, livros, jornais, portais de notícias, entre outros
  • Estude – aprofunde seus conhecimentos de idiomas ou de novas técnicas e softwares que podem melhorar suas habilidades em todas as áreas
  • Informe-se – converse com pessoas, compartilhe melhores práticas, entenda o que elas fazem e o que você pode aprender com elas. A curiosidade é a mãe da inovação
  • Organize – faça uma limpeza na sua mesa de trabalho, nos armários, na sua bolsa ou pasta. Quanto mais organizados estiverem, menos tempo você vai gastar para encontrar o que precisa
  • Foque – concentre-se para realizar uma atividade de cada vez em lugar de ficar interrompendo o que está fazendo a cada cinco minutos. Deixe os atropelos apenas para as exceções, não transforme em regra
  • Administre – antes de começar o dia de trabalho, faça uma agenda das atividades prioritárias e das secundárias. Envie mensagens de confirmação sobre as reuniões que terá para assegurar que a maior parte delas acontecerá no horário estabelecido
  • Prioridade - Preferencialmente comece a resolver os assuntos mais difíceis no início do período, quando você ainda não está desgastado.

 

Veja mais informações interessantes lendo o artigo “Cinco dicas para aumentar sua produtividadehttp://bit.ly/2oEn09a

 

E uma última dica extremamente importante: lembre-se de ocupar uma parte do seu tempo ocioso com atividades que melhorem a sua qualidade de vida, como a leitura de um romance, a audição concentrada de uma boa música, meditação, contatos com familiares e atividades físicas.

Que diferença você faz no trabalho?

Você já parou para pensar sobre o que acontece na sua empresa no dia em que você falta ao trabalho?

 

Talvez já tenha pensado nisso, mas não dá para ter certeza porque, afinal de contas, você não estava lá. Mas quando você vai trabalhar e um colega da sua área falta, você descobre imediatamente a falta que ele faz. Claro, porque muita coisa “sobra” para você fazer.

 

Existem momentos na vida em que faltar ao trabalho é inevitável, quer seja por motivos pessoais, por doença ou por acidente no trabalho. Mas estas situações são esporádicas e não chegam a comprometer irremediavelmente os resultados gerais da companhia.

 

No entanto, muitas vezes a ausência se torna uma constante, geralmente provocada por incompatibilidades com o gestor, falta de identificação com o tipo de atividade ou ainda problemas de relacionamento com a equipe. Seja qual for o motivo, é certo que o absenteísmo frequente é ruim para todo mundo: desde a empresa, até os gestores e os próprios funcionários.

 

A organização perde em produtividade, aumento o pagamento de horas extras, redução do faturamento, além de eventuais comprometimentos da qualidade e do cumprimento de prazos.

 

Os gestores, diante deste quadro, deixam de cumprir com as suas metas. Já os funcionários perdem a credibilidade e a possibilidade de conquistarem sua evolução dentro da trilha de desenvolvimento de carreira da organização.

 

Mas, afinal, o que é possível fazer para evitar esta situação?

 

A resposta, apesar de simples, nem sempre é fácil na prática. Para solucionar este problema o ideal é que todos os envolvidos assumam uma parcela da responsabilidade e se esforcem para solucionar o problema, visando o bem de todos e a felicidade geral na empresa.

 

O funcionário que se sente estressado por causa das relações no ambiente de trabalho deve procurar se manifestar de forma assertiva, expondo o problema e conversando sobre possíveis soluções no sentido de reduzir ou eliminar os desacertos com seus pares.

 

Por sua vez, os responsáveis pela área de recursos humanos, que representam os interesses da companhia, devem permanecer atentos para identificar o quanto antes situações como estas e interceder junto aos envolvidos, para eliminar de uma vez por todas as causas, muitas vezes camufladas.

 

E os gestores, que são os envolvidos diretos na questão, precisam exercer plenamente sua capacidade de promoção de relacionamentos e fornecimento constante de feedbacks para sua equipe. Afinal, no âmbito do trabalho dentro de uma área, ninguém mais importante do que o gestor para manter um ambiente transparente e um clima produtivo entre seus funcionários.

 

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